Queixas por atrasos nas pensões triplicaram. Portugueses esperam cerca de 10 meses

As reclamações por atrasos na atribuição de pensões da Segurança Social mais do que triplicaram em 2018. No ano passado, a Provedoria de Justiça recebeu mais de duas queixas diárias, noticia esta segunda-feira o “Público”.

“Tendo em conta a evolução do ritmo das queixas que chegam à Provedoria, as medidas para combater os atrasos no Centro Nacional de Pensões ainda não surtiram efeito”, admite o próprio órgão do Estado, em resposta enviada ao mesmo jornal.

Em média, as 920 pessoas que solicitaram que a provedora Maria Lúcia Amaral interviesse esperavam há nove ou dez meses por uma resposta do Centro Nacional de Pensões em relação à sua reforma. Trata-se de um período de tempo superior aos 90 dias previstos

Segundo o diário, a situação levou a que houvesse cidadãos obrigados “a trabalhar para além da idade legal da reforma”, a receber pensões provisórias “por longos períodos” ou privados “de qualquer rendimento por tempo indeterminado”.

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