Na hora de tirar férias, cada vez mais portugueses preferem o verão

Quando o assunto está relacionado com férias, a maioria dos portugueses (71%) preferem marcar mais dias de descanso nos meses de verão e são cada vez mais os que optam por isso. A conclusão é do estudo Observador Cetelem Férias 2019, que inquiriu os portugueses sobre as suas preferências no que respeita aos períodos de férias.

Dos portugueses que não tiram férias até setembro (29%), apenas 12% preferem tirar férias noutra altura do ano, de acordo com um comunicado a que o Notícias ao Minuto teve acesso. 

Quanto aos que optam por não usufruir de qualquer período de férias entre junho e setembro fazem-no por vários motivos, entre os quais: – falta de disponibilidade financeira (54%); – por não terem férias/não terem direito a férias (18%); – por não conseguirem marcar durante esse período (14%); ou, em último caso, – porque preferem outras alturas do ano (12%).

“Em 2018, foram 64% os participantes que referiam não fazer férias nesta altura do ano por indisponibilidade financeira. Mais nove pontos percentuais do que no estudo publicado em 2017 e mais dez pontos percentuais quando comparado a este ano. É entre os portugueses com 45 e 55 anos que encontramos a maior percentagem de inquiridos a apresentar este motivo para não irem de férias“, destaca o Observador Cetelem Férias 2019. 

E para onde vão os portugueses amantes do verão? E quem levam?

maioria (83%) continua “a preferir a família mais próxima, nomeadamente o/a parceiro(a); filhos e namorado(a)“. Logo em seguida surgem os amigos (19%), sendo que esta companhia de férias é uma opção, de acordo com o estudo Observador Cetelem, “mais significativa” nos inquiridos mais jovens “com idades entre os 18 e os 24 anos (54%)”.

Quanto ao destino, “86% planeia fazer férias fora da sua residência principal” e apenas 14% admite ficar por casa. Os que vão para fora, 55% opta por uma “estadia numa casa alugada, de amigos/familiares ou numa residência secundária”, sendo a estadia num hotel a escolha de 33% dos inquiridos.

Para mais informações sobre este estudo, aceda aqui.

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