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O cartão de crédito pode ser um aliado na organização das finanças pessoais?

Como usar o cartão de crédito como um aliado na organização das finanças pessoais?

Todos nós conhecemos histórias de alguém que já se endividou com o cartão de crédito. Considerado um erro comum, a pessoa acaba por gastar mais do que ganha. Além disso, devido aos juros, esse tipo de dívida costuma resultar numa bola de neve pronta a esmagar as suas finanças pessoais.

Para fugir ao descontrole, muitas pessoas optam por nem sequer ter um cartão de crédito. Ou seja, em vez de aprender a controlar-se, ou procurar a melhor forma de utilizar essa ferramenta, algumas pessoas simplesmente esquecem essa opção.

E se houver uma possibilidade de o cartão de crédito ser extremamente útil para facilitar a vida financeira e ajudar a controlar a carteira?

O cartão de crédito, na prática, é um benefício que o banco, ou determinada instituição, oferece para que o cliente compre e pague depois. Isso até pode ser um benefício em algum momento em que não tem forma de pagar, mas sabe que vai ter o dinheiro depois. Poderá ser uma carta na manga para alguma situação de emergência.

Além disso, o uso do crédito pode ajudar a organizar a entrada e saída de dinheiro da conta, e ainda fornecer benefícios, como descontos e milhas. Vale a pena lembrar que muitos cartões de crédito deixaram de cobrar taxa de anuidade, e agora oferecem cashback.

O perigo mora ao lado

De acordo com Luciana Ikedo, assessora de investimentos, CEO e fundadora do escritório Ikedo Investimentos, o verdadeiro perigo do cartão de crédito é achar-se que os benefícios oferecidos são uma extensão do seu rendimento mensal.

Além disso, é importante ressalvar que o cartão de crédito possui uma taxa de juro e “fazer pequenas compras com frequência, por exemplo, pode tornar-se uma grande e cara armadilha para o bolso, devido justamente aos juros”, afirmou Ikedo.

Quanto menor os valores, maior a atenção

Outro cuidado a ter é com os gastos com valores pequenos, pois a soma desses valores pode representar um valor elevado e inesperado no final do mês. Além disso, deve-se evitar o valor mínimo da fatura. Afinal, há grandes possibilidades desse ato fazer a pessoa perder o controle da dívida e transformar toda a situação num grande transtorno.

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